Por mais que eu pense, que tente encontrar uma resposta para essa pergunta tão complexa, simplesmente vou levando... Levando a vida...
encarando seus altos e baixos...
escrevendo cartas que ninguém vai ler...
compondo músicas que ninguém vai ouvir...
abrindo portas por onde ninguém vai passar...
chorando lágrimas que ninguém secará...
E assim, meu NINGUÉM, quem sabe, possa voltar...
Nenhum comentário:
Postar um comentário