É isso mesmo, o ciclo continua. Mais um ano terminou e outro começou, e com ele, promessas de uma vida nova, esperança de um ano melhor que o anterior... Ok, não sou uma pessimista de plantão, nem quero ser. Apenas sou realista. E a realidade, minha gente, é que as coisas não são cor-de-rosa o tempo todo. Agora mesmo, estou aqui, de frente para esta tela de computador pensando nas decisões que preciso tomar daqui pra frente. Certamente não serão fáceis e toda atitude gera consequências, sejam elas boas ou não. O fato é que devemos encarar cada uma delas e assumir que elas existem por nossa causa. Complicado pensar assim, não é? Outro dia, ouvi alguém dizer: "se a culpa é minha, eu a coloco em quem eu quiser". Seria muito cômodo se fosse assim... Ninguém quer assumir as consequências dos próprios atos, e QUANDO o fazem, justificam colocando a culpa em outra pessoa.Essa "comoção-coletiva-de-fim-de-ano" me incomoda profundamente. É claro que esperamos sempre o melhor, mas PRECISAMOS ENCARAR OS FATOS, principalmente se formos cristãos conscientes que o advento da volta de Jesus está às portas. Portanto, o "princípio de dores" está cada vez mais difícil de ser amenizado com analgésicos de palavras positivas. É inevitável. "Este é o ano da colheita", muitos dizem. Claro! A lei da semeadura é clara: "pois tudo o que o homem semear, isto também semeará." (Gálatas 6:7). Todo ano é ano da colheita. O problema é que essa expressão leva as pessoas a acreditarem que esta colheita será positiva, somente. O que não é verdade. A sabedoria está, portanto, em saber plantar e O QUÊ plantar para ter uma colheita próspera.
O que esperar de um ano que se inicia? Simples: faça uma retrospectiva do que você plantou no ano anterior e você encontrará a resposta à sua pergunta. O segredo está aí: devemos viver os dias plantando aquilo que queremos colher no próximo ano. Se pensarmos dessa forma, teremos a certeza de vivermos um FELIZ ANO NOVO.
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